Ilustríssimos senhores! Excelentíssimas autoridades!
Feitos memoráveis e de honra infindável!
Quantas lembranças, e quantos feitos a se eternizar.
Ai desses incríveis heróis (de seus próprios tempos) homenageados,
com essas imagens.
O cavaleiro do centro da praça, o busto da esquina e a imagem contemplativa do largo dos sei lá quem...
Ai de mim, que não quero jamais ser homenageado assim
Não importa minhas consquistas nem meu poder, por mais incrível que pareça,
para o resto da eternidade ter pombos sapateando e me cagando a cabeça.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Ainda está longe de terminar, muito mal foi começado, mas tenho uma ideia de texto muito doida. "As Histórias do Nunca Mais" que contam diversas passagens que têm sempre a ideia de "isso nunca mais!". Desde o reencontro de um jovem com ele mesmo até o triste fim de uma vida. Segue uma historinha dessas.
(...)
Não que soubesse o que seríamos.
Mas o que queríamos. Não essa bagunça em frentea igreja.
Não essa roupa velha e esfarrapada. Apenas essa família unida e perseverante.
Um filho bonito e inteligente. Que fosse à escola e virasse doutor ou pelo menos um bom funcionário desses prédios bonitos.
Não àquela carroça de juntar papel, mas um pequeno carro pra viajar. Pra ver a serra, pra visitar os 'parente'.
Quem dera a vida fosse menos dura conosco. Quem dera hoje fosse possibilidade em vez de realidade.
(...)
O cão ladra, e se aproximam os 'polícia'. Ninguém reagiu, ninguém fez nada, ninguém esteve lá pra ajudar.
Foi tiro pra todo lado e pronto.
Morreram os 9 e ninguém viu.
Quem dera a vida tivesse sido mais feliz para eles. Mas para eles não será nunca mais.
Aquele abraço
HCascardo
(...)
Não que soubesse o que seríamos.
Mas o que queríamos. Não essa bagunça em frentea igreja.
Não essa roupa velha e esfarrapada. Apenas essa família unida e perseverante.
Um filho bonito e inteligente. Que fosse à escola e virasse doutor ou pelo menos um bom funcionário desses prédios bonitos.
Não àquela carroça de juntar papel, mas um pequeno carro pra viajar. Pra ver a serra, pra visitar os 'parente'.
Quem dera a vida fosse menos dura conosco. Quem dera hoje fosse possibilidade em vez de realidade.
(...)
O cão ladra, e se aproximam os 'polícia'. Ninguém reagiu, ninguém fez nada, ninguém esteve lá pra ajudar.
Foi tiro pra todo lado e pronto.
Morreram os 9 e ninguém viu.
Quem dera a vida tivesse sido mais feliz para eles. Mas para eles não será nunca mais.
Aquele abraço
HCascardo
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