Eu não queria escrever sobre você.
Eu não queria pensar mais em você.
E era como minha maldição de todo dia.
Bom dia seu porteiro, boa tarde moça da faxina, olá meu bom professor. E lá estava sua imagem a passear desenfreada pela minha mente.
Eu lutei, e Deus, como eu lutei.
Eu não sei mais como proceder.
É como minha própria maldição preferida.
Nem sei mais o que traz essas lembranças...Esperanças... Despropósitos.
Eu sei, eu sei. Não existe isso.
Eu leio, eu vejo os filmes.
Mas quanto mais eu procuro, mais me assusto com como a lembrança de você me controla.
Uma nunca será tão meiga. Outra nunca seria tão singela. Essa não será tão minha.
Eu luto, e perco. Eu nunca sou capaz de ganhar.
Eu odeio, e acho o máximo.
Quisera eu encontrar outra pessoa para amar assim. Ou, no maior dos destempérios, alguém que me amasse assim.
Talvez você nunca saiba. Talvez você nunca viage por esse submundo dos blogs pouco visitados.
Mas eu sei. Eu vejo. Eu viajo.
Eu sonho.
Eu amo.
Ainda.
E sempre.
HCascardo
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